domingo, 22 de abril de 2012

Filosofia Xenofobia


Charges

 Algumas charges foram criadas após  o caso de Mayara Petruso.
Esta ai uma charge muito bem feita, que é auto explicativa, não precisa nem comentá-la ela faz uma critica direta ao preconceito urbano. Essa charge foi criada por Alpino publicado pelo Yahoo com o título de "xenofobia na internet"

   

As charges acima mostram o preconceito e uma critica  as pessoas que tem o xenofobia isso e um ato ridículo que deve se erradicado imediatamente todos somos BRASILEIROS  independentemente do Estado, região ou cidade em que nascemos.

Quatro em cada 10 espanhóis são a favor de expulsar imigrantes desempregados


Madri, 15 jul (EFE).- Quatro em cada dez espanhóis são a favor de expulsar os imigrantes desempregados e quase 80% acham que há um número 'excessivo' de estrangeiros na Espanha.
Estes números foram expostos em um relatório elaborado pelo Observatório Espanhol do Racismo e a Xenofobia, que faz parte do Ministério do Trabalho e Imigração. O documento analisa os dados divulgados pelo Centro de Pesquisas Sociológicas (CIS, na sigla em espanhol) do final de 2009 sobre as atitudes dos cidadãos em relação à imigração na Espanha.
Segundo o relatório, que reitera a tendência registrada durante 2008, os espanhóis consideram que os imigrantes são o coletivo 'mais protegido', que recebe mais do que contribui e que monopoliza os benefícios governamentais, sobretudo os relacionados à educação. Além disso, são responsabilizados pela deterioração da qualidade da saúde pública.
Não houve variações na valorização da diversidade que a imigração oferece, embora tenha subido a aprovação da expulsão de uma estudante por usar véu islâmico e a tolerância à manutenção da cultura e costumes estrangeiros tenha caído.
Os especialistas responsáveis pelo relatório atribuem a mudança na imagem da imigração à crise econômica e advertem que tem uma maior incidência nos grupos de população que estão mais expostos à concorrência no mercado de trabalho.
Para 39% dos entrevistados, é 'bastante aceitável' que se prefira contratar um espanhol a um estrangeiro, enquanto para 24% é 'muito aceitável'. Já para 22% é 'pouco aceitável' e 9% acham 'nada aceitável'.
No entanto, a crise não motivou o crescimento da aceitação dos espanhóis a partidos de ideologia racista ou xenófoba.
Segundo a pesquisa, 18% dos espanhóis estão 'muito de acordo' com a ideia de que os imigrantes desempregados durante muito tempo sejam expulsos do país; 22% estão 'de acordo'; 26%, 'em desacordo', enquanto 22% estão 'em muito em desacordo'.
Com relação ao número de imigrantes que vivem na Espanha (5.056.256 até março deste ano, segundo dados oficiais), 46% opinam que é 'excessivo', 33% acham 'elevado', e 17%, 'aceitável'.
O relatório conclui que em tempos de crise e de incerteza econômica é 'muito necessário' cuidar das imagens e das mensagens sobre imigração, para evitar que se possam ativar atitudes xenófobas. EFE


fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/07/quatro-em-cada-10-espanhois-sao-a-favor-de-expulsar-imigrantes-desempregados.html

Sem Fronteiras discute a xenofobia na Europa

O Sem Fronteiras desta quinta-feira (22) vai discutir os recentes casos de violência contra estrangeiros na Europa. A crise europeia e o clima de radicalização contra os imigrantes pode ter criado condições ruins para a convivência entre cidadãos de diversas etnias, religiões e nacionalidades. O discurso político de extrema-direita vem ganhando espaço em campanhas eleitorais e conseguindo adesãom vários níveis.[...]
fonte:http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2012/03/sem-fronteiras-discute-xenofobia-na-europa.html

Alunos africanos denunciam racismo no campus da Unesp de Araraquara


A Polícia Civil de Araraquara (SP) investiga uma denúncia de racismo contra estudantes africanos da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp). O grupo formado por dez alunos, beneficiados pelo Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), do Governo Federal, registrou um boletim de ocorrência sobre o caso, que está sob a responsabilidade do 4º Distrito Policial.
De acordo com os denunciantes, uma pichação feita na semana passada em uma das paredes do setor onde os estudantes da faculdade frequentam as aulas, tem conteúdo racista. A frase apresenta os seguintes dizeres: “Sem cotas para os animais africanos”. A Unesp informou por meio de uma nota que uma comissão avaliará o caso.
O estudante angolano José Mahinga Sebastião, de 28 anos, disse que um amigo, que não é africano, foi o primeiro a ver a pichação. “Esse nosso amigo viu e postou sua indignação em uma rede social. Eu e mais um colega vimos a sua manifestação e fomos verificar se havia mesmo a pichação nas paredes da faculdade”, conta. Segundo Sebastião, uma carta foi endereçada à delegacia de Araraquara, para registro da ocorrência, e outra ao diretor da faculdade da Unesp.
“É vergonhoso porque se isso não tivesse acontecido voltaríamos para a nossa terra com uma imagem boa da faculdade e da cidade. Foi a primeira vez, desde que chegamos, que vimos explicitamente uma manifestação de preconceito. Às vezes ouvimos as pessoas comentando, mas não diretamente a nós e, então, nem ligamos para não causar maiores problemas. Só que dessa vez ficamos indignados”, afirmou o estudante, que está prestes a se formar em cinências econômicas. [...]


Fonte: http://g1.globo.com/sp/araraquara-regiao/noticia/2012/04/alunos-africanos-denunciam-racismo-no-campus-da-unesp-de-araraquara.html

Xenofobia Contra Nordestinos

O Brasil na visão dos Paulistas
Até um dos políticos mais influentes do País culpa os nordestinos pelos problemas de São Paulo.

Segundo rola em alguns blogs, o candidato tucano à presidência da república, José Serra, defende mudanças na Constituição Federal para conter a migração de brasileiros nascidos em Estados menos desenvolvidos da federação, como é o caso dos Estados da região Nordeste do país. 
"A grande problemática das grandes metrópoles, como São Paulo, é a migração nordestina. Se não se criar leis que impeçam essa invasão, não demorará muito para o país virar um caos", teria dito o candidato tucano à uma repórter da revista Veja. 
O senhor José Serra esquece que a mão do povo nordestino está em cada tijolo dessa cidade. " Se não fosse nossa mão de obra São Paulo não seria o que é hoje. Aliás, muitos de nós não vieram sozinhos, foram trazidos por grandes construtoras que nos usaram e, agora, querem nos expulsar da cidade que construímos."

Vídeo de União Europeia sai do ar após acusação de xenofobia


LONDRES - Uma mulher, vestida com um macacão amarelo, semelhante ao da personagem da atriz Uma Thurman no filme "Kill Bill", de Quentin Tarantino, entra em um galpão. Em seguida, surgem um asiático, especialista em artes marciais; um indiano, com a capacidade de levitar; e um rapaz negro, versado nas artes da capoeira. Todos a cercam, aparentemente de forma ameaçadora. A mulher fecha os olhos, multiplica-se em outras 11 e cerca os oponentes em uma roda. Todos se sentam, eles largam as armas.
Logo depois, os estrangeiros desaparecem; as 12 mulheres se tornam as estrelas da bandeira da UE, e surge na tela o slogan "The more we are, the stronger we are" - algo como "quanto mais somos, mais fortes somos". O anúncio, veiculado em março pela União Europeia, causou polêmica na internet sob acusações de xenofobia. Tirado do ar, permanece disponível no YouTube, onde comentaristas do mundo inteiro continuam se dividindo sobre a natureza das imagens.
Assinado pela agência Mostra e batizado de "Growing together" ("Crescendo juntos"), o anúncio custou 127 mil euros (R$ 314 mil) aos cofres da UE, que, diante da pressão internacional, se viu obrigada a tirá-lo do ar - depois de gastar cerca de 122 mil euros (R$ 302 mil) para distribuí-lo. À época, Raoul Ruparel, da organização independente Open Europe, afirmou ao jornal britânico "The Guardian" que as imagens eram "de gosto e julgamento duvidosos".
- Também questionamos, em primeiro lugar, a necessidade de se produzir esse anúncio. Somos a favor do crescimento da União Europeia, mas não achamos que a criação de vídeos virais para a internet seja a melhor maneira de se fazer isso - completou Ruparel.
Questões em relação à imigração não são novas na Europa. Também no começo do ano, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse em um debate que havia "muitos estrangeiros" no país, número este que seria reduzido caso ele fosse reeleito. Porta-voz da UE, Peter Stano afirmou que o vídeo "não tinha a intenção de ser racista" e que o bloco de 27 países "obviamente lamenta que ele tenha sido visto dessa forma por algumas pessoas". Ele ainda pediu desculpas a quem quer que tenha se sentido ofendido, ressaltando que o foco das imagens eram jovens entre 16 e 24 anos, que entendem as tramas e temas ligados às artes marciais e aos videogames.
Diretor geral da divisão que produziu o anúncio, Stefano Sannino também teve que vir a público se defender em função do vídeo. Segundo ele, a intenção não era, em hipótese alguma, associar a predominância europeia à aniquilação das outras nacionalidades:
- O clipe apresenta personagens típicos das artes marciais; começa com uma demonstração de suas habilidades, e termina com o respeito mútuo, paz e harmonia - defendeu, também ao "Guardian".